Blogs recomendados!

A internet está repleta de blogs super interessantes que nos deixam informadas sobre tendências de moda, cabelo, cores, marcas bacanas, dicas de compras internacionais, maquiagem, sapatos, enfim.., tudo o que a adoramos. Mas como escolher um blog legal?
Cada um traz é mais focado para assunto como, por exemplo, uns falam mais de maquiagem, outros mais de moda.

Um sugestão bem legal pra quem quer se antenar totalmente nos lançamentos de belezas e ler resenhas dos mais variados tipos cosméticos é www.Coisadediva.gloss.com.br. O Blog é formado por três amigas, Sabrina, Marina  e Patrícia. Que se revezam em dicas de produtos de maquiagem, cosméticos e  dicas para cuidados com a pele. Sempre tem duas novas postagens por dia.

http://www.coisasdediva.com.br/

Já quem adora moda e ama gastar com isso, o Blog das irmãs Lala e Maria  Rudge traz dicas bem modernas e ousadas de moda luxosa. Elas postam fotos de seus vestidos e roupas chiquetéééérrimas usadas no dia a dia. Pra quem procura por alguma mais elegante este é o melhor canal.

http://lalarudge.com.br/

O NiinaSecret.com.br é Ane uma adoslecente super fofa que faz resenha de produtos de beleza, ensina a fazer maquiagens e dá idéias de looks para festa e dia a dia.

http://niinasecrets.com.br/

O Passando Bush tem muita notícia sobre maquiagens! Dá pra conhecer bastantes sobre produtos internacionais, novidades nacionais, conferir como se faz makes incríveis de festa e pegar umas diquinhas de moda.

http://www.passandoblush.com.br/ 

  

Just Lia é um blog aonde várias meninas postam. Nele tem tudo sobre o mundo fashion. Resenhas, lançamentos de moda, beleza, artigos fofos e tem uma sessão bem legal com fotos de famosas que as blogueiras comentam sobre o estilo.

http://www.justlia.com.br/page/11/

E por fim...

O mais admirado, Petiscos.com.br, ele pertence a socilite e apresentadora Julia Petit. Quando criou o blog, Julia, queria facilitar a vida das mulheres com soluções rápidas e fáceis de produção para festa e para o dia a dia. Isso é feito da forma mais fabulosa. Toda quinta aprendemos um penteado e uma maquiagem nova, as combinações são ousadas e criativas. Ao longo dá semana somos recheadas de notícias do mundo fashion e com o filet, o blog sempre mostra marcas internacionais  e requisitadas do meio. 

http://juliapetit.com.br/

Fotógrafa retrata a moda paulista

Oi gente,

Me deparei com uma matéria bem interessante e resolvi compartilhá-la! A fotógrafa de moda, Bia Ferrer, fez um ensaio nas ruas de São Paulo para mostrar as diferentes modas dessa grande cidade, fazendo de cidadãos, modelos autênticos dessa cidade que esbanja diversidade. Confira as fotos que ela fez da Rua Augusta no link http://issuu.com/catracalivre/docs/bia_augusta

Para mais informações da artista e de outros trabalhos, acesse:
http://biaferrer.wordpress.com/authentic-portrait/

Diálogo da cultura da moda com a novela

É incrível como a cultura da moda está presente em todos os lugares! Dialogando nosso ‘passeio’ pelas regiões de São Paulo com a questão das novelas proposta pela estilista Thais Milani em post anterior, estávamos observando algumas cenas da nova novela das 21h da Globo, Avenida Brasil, e nos deparamos com um quadro que transmite exatamente a realidade que vimos e mostramos aqui para vocês em regiões como o Brás e Largo Treze de Maio.

O personagem Darkson trabalha na loja de rua chamada “A Elegância” e é o retrato daquilo que mostramos por aqui: com um microfone na mão ele chama a mulherada a entrar na loja e ver as peças. Isto vimos aos montes tanto no Largo Treze quanto no Brás.

As araras são parecidas, com preços convidativos estampados em letras garrafais com cores fortes.

Mas o que mais chamou a atenção foi a barraca, o camelô vendendo roupas em frente à loja. Isto foi o que ocorreu de mais comum em nossas andanças pela cidade. E é incrível como a novela retrata cada detalhe da nossa realidade, e consequentemente, cada recorte das diferentes culturas da moda.

Acessem o link para conferir o vídeo (e a semelhança!): http://glo.bo/InfeDK

Morumbi

Conhecido por ser um shopping de luxo, o Morumbi quebra esse clichê para quem o freqüenta e analisa de perto. Por estar em uma região nobre da cidade de São Paulo, pensa-se que este é um shopping freqüentado por madames e lojas de luxo. Entretanto, lá encontramos uma grande democracia.
Há a parte destinada para quem tem o poder aquisitivo mais alto, porém há para quem pretende gastar menos.
Encontramos duas lojas de departamentos com públicos diferentes uma ao lado da outra.

No espelho podemos ver a marca da Renner em frente a Zara.

 São três andares bastante largos e cumpridos com uma variedade enorme de opções da escolher. Tem desde uma moda básica até uma super refinada.
Curioso foi perceber que os freqüentadores não aparentam um ar de arrogância por estar em ambiente considerado refinado.
Ele mistura bem grifes nacionais e internacionais.

Largo Treze de Maio - Zona Sul

Boa noite!
Hoje iniciaremos a análise da Zona Sul. Esperamos poder trocar informações e debater neste espaço um pouco da cultura da moda desta região de São Paulo. Vamos lá??

O Largo Treze de Maio é um lugar em que a palavra mágica é: garimpar. Sim, você encontra peças lindíssimas e de boa qualidade pelas lojas, mas precisa pesquisar e mexer mesmo nas araras para encontrar produções que realmente valem a pena. Isto porque quase todos os produtos encontrados ali tem preços bem baixos, mas alguns deles não possuem boa qualidade.

A moda vista nas vitrines é basicamente o simples: diversas calças jeans e blusas diferentes, com cores diversas. A maioria das peças expostas são coladinhas ao corpo, exatamente como a grande parte das pessoas que encontramos por lá.

Parece que se pode ver a vitrine andando bem na sua frente, pois bem se vê que as pessoas que frequentam aquele local compram mesmo ali.

Algumas vitrines apresentam vestidos e peças mais voltadas às tendências do momento. E o melhor: com preços bem abaixo do mercado.

E das pequenas às grandes lojas pode se encontrar de tudo. Besni, Escala e Torra Torra já são marcas extremamente conhecidas e consolidadas no mercado. Mas uma loja chamada Lamis que é menos exposta na mídia garante o bom gosto e o preço baixo àquelas antenadas em moda. Pudemos encontrar até jaquetas prata e cobre, que entram completamente na tendência dos metalizados (que anda bombando nas passarelas nacionais e internacionais).

A moda masculina também está presente, em minoria, mas está. Ao passar pelas ruas o que mais se vê é mulher mexendo nas grandes bacias de promoções que ficam às portas. Os homens passam aos montes, mas sem parar para olhar vitrine. Vai ver seja só um ponto de passagem para eles, ou simplesmente no momento em que fomos pesquisar o local poucos se interessaram em compras.

No caminho até as lojas algo chamou a atenção: pessoas segurando placas enormes (muitas vezes penduradas nos ombros) informavam ter atestados médicos. Para quem precisasse faltar ao trabalho, ou até começar uma academia. A verdade é que um até se esquivou da nossa câmera.

Um outro segmento do Largo Treze é a alimentação. Restaurantes (com propagandas feitas nas ruas através de folhetos e microfones com caixas de som) ofereciam almoço a menos de dez reais. Uma loja grande localizada em uma das esquinas tinha o foco em doces e todo tipo de bugiganga para festas.

E perto das lojas de roupas, também encontramos uma dedicada à panelas e utensílios de cozinha. Estava cheia e também com muitas ofertas tentadoras à mostra para quem passava na rua. Ainda perto desta, uma loja de aviamentos  tecidos. Especializada para quem queria produzir a sua própria roupa.

Apesar de não ter somente roupa, o Largo Treze faz parte da região sul de São Paulo e apresenta variedade e diversidade de compra. A cultura da moda presente ali é voltada a um público específico (as classes mais baixas da população), mas que realmente ‘veste a camisa’ e leva esse estilo para diversas outras zonas da cidade. Afinal, a cultura da moda é disseminada também assim: através do que as pessoas vestem e por onde elas andam todos os dias.

Compilado de fotos Região Leste - Shopping Anália Franco e Brás

 E para finalizar a análise da Zona Leste, encerramos com este post especial, com um compilado de fotos (do Shopping Anália Franco e do Brás) do que rolou de melhor nesta primeira pesquisa de região:

BRÁS - Moda masculina muito presente também!

BRÁS - Os preços de atacado e varejo, que muitas vezes não mudavam em  "quase nada"

BRÁS - As incríveis e irresistíveis promoções

BRÁS - E até a venda de calçados em camelôs no meio da calçada

Loja de jóias caras do Shopping Anália Franco

Mandi&Co - Loja de roupas

Dudalina - Vejam só a vitrine, parecida com as do Brás, cheias de camisas!

Zona Leste - Brás

Semana passada nós fomos até o Brás gravar imagens para contrastar com o post do Shopping Anália Franco. Os dois são na mesma zona (leste) e apresentam diferenças fundamentais. Se somente o Brás fosse analisado já daria para perceber a grandiosidade de sua diversidade! Participou do vídeo a ex-lojista Adelina Souza, que fala um pouquinho sobre esse assunto. Vamos assistir?

O Brás e sua diversidade

A primeira impressão que o Brás me deixou foi: O Brás não é o Brás de que sempre ouvi falar. Provavelmente as pessoas que falaram do Brás pra mim nem se quer devem ter ido para lá, ou se foram, não perceberam a diversidade cultural, regional e de classe social que ele recebe diariamente.

            Na minha opinião, o Brás é um lugar digno de um estudo de comportamento que engloba quase todas as classes sociais: em poucas horas que estivemos lá – mais precisamente na parte da manhã da terça e quinta-feira dessa semana – vimos de tudo: revendedoras de São Paulo e de outras regiões do Brasil, mulheres e homens, adultos e crianças e todos tanto da classe B quando da D.

            Em meio aos manequins, araras e a um mar de roupas, lá estavam todos juntos. Realmente é um lugar em que todos fazem compras, que todos se encontram na busca de um único item: o baixo preço do atacado e do varejo.  E isso é sério! Quando perguntamos as pessoas qual fator que o Brás se destaca, responderam prontamente que era o preço e a variedade.

            E é mesmo. Tem de tudo lá; lojas para crianças, para jovens e adultos. E vão desde acessórios passando por calçados e terminando com roupas para tudo – tudo mesmo – quanto é gosto. Achamos roupas muito baratas, como blusinhas básicas por três reais cada, e roupas muito sofisticadas, que saíam na faixa de cem reais ou mais (mas ainda assim, eram bem mais baratas se estivessem no shopping).

            Uma frase que ouvimos de canto de ouvido descreveu tudo o que estávamos pensando no momento: uma mulher de aparência “altiva” virou para o marido e falou “Nossa, nunca mais vou ao shopping!”. Acredito que também era a primeira vez dela no lugar.

            Se compararmos com o post anterior, sobre o Shopping Anália Franco, vimos uma disparidade cultural enorme entre dois centros de compras. Um, as roupas vão de muito caras a caras e o outro, roupas muito baratas a baratas. As pessoas que frequentam também são diferentes: no Anália, as pessoas têm maior poder financeiro, enquanto no Brás, a maioria é de menor poder aquisitivo, mas isso não é regra.

            O curioso é que a classe B transita entre os dois picos de consumo da Zona Leste. É claro, que a maioria está no Anália Franco, mas há o público que prefere o Brás e que vai para outros lugares da ZL para economizar o seu dinheiro.

            Podemos concluir que o Brás é um dos locais de compras que mais engloba a cultura da moda na Zona Leste (Se é da cidade de São Paulo, ainda não podemos comprovar). Fora a diversidade e o preço dos produtos que oferece, há também a diversidade em seu público e isso é uma característica marcante que ficou em nós.

            Quem já conhece e não prestou atenção nisso, vá de novo. E quem ainda não conhece, tem de conhecer! Além de toda essa análise cultural, os preços são realmente ten-ta-do-res-! Está esperando o que pra ir?

O shopping Anália Franco

Localizado no bairro Jardim Anália Franco, embora seja um shopping focado para uma classe A e B, também traz um pouco da classe C, devido a zona que se localiza e ter um público diverso e distinto ao mesmo tempo. É possível encontrar lojas de departamentos, a  refinada ZARA.

Vale mencionar que a loja está em reforma, em breve reabrirá, portanto ela tem público.

Há também grandes lojas de departamento como Renner e Riachuelo.

                       

A loja Luigi Bertolli já tem um meio termo entre C&A e Zara.

                         

Curioso foi perceber como as lojas estão disponíveis no corredor de uma forma de poder. Lojas com peças mais baratas e menos bonitas ficam no primeiro piso. Já lojas mais caras e com modelos mais atraentes ficam no segundo piso. Para exemplificar pegamos duas lojas de sapatos: a Pixolé e  a Corello.

A pixolé traz tanto calçados femininos como masculinos, tem um item mais no catálogo que é a venda de tênis. Enquanto a Corello se restringe ao público feminino, não vende tênis e tem preços mais altos do que a pixolé.  Uma rasteira chega a custar R$ 250,00, na outra seria em torno de R$ 120,00.

      

A moda masculina aparecesse fortemente nos corredores, são diversas marcas de trajes socias e esportivo. Tem do terno barato até uns dos mais caros do país.

Os baratos ficam na Harry’s, caros na Brooksfield, e muito caro na Ricardo Almeida). 

Patricinhas tem opções de sobra para escolher como Guaraná Brasil e Animale. Para esse público-alvo as lojas são mais caras.

Aliás, para jovens em geral. Eles encontram opções como Calvin Klein, Osklen e Mandi & co.